quando a gente tem um modelo de felicidade na cabeça não tem jeito de conseguir ser feliz de uma outra forma qualquer.
a gente nem enxerga outra forma que não caiba no modelo.
e isso continua sendo um padrão de consumo, não tem nem como sair.
também não enxerga a si mesmo. porque o padrão está lá, colado na retina.
quando a gente tá cercado de amor por todos os lados a gente sufoca.
engraçado o ser humano. é o amor que constroe e é por amor que muitas vezes a gente fica cego. e até cega os outros.
e eu nem devia me preocupar!
chega já o tempo em que a página virada perde o sentido do foco principal e eu viajo pra longe de todo e qualquer lugar onde haja um reconhecimento dos meus próprios padrões.
quando a gente quer a gente consegue apagar os padrões de comportamento que nos levam a retardar uma mudança no tempo de ser feliz hoje.
mas não há didática pro querer.
existem milagres, mas isso já é uma outra página de uma outra história.
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