sábado, setembro 10, 2011

eu nem sabia ainda dos pleiadianos, pelo menos não conscientemente. também não sabia das frequências de luz. e li isso aqui ontem, escrito por mim em 20/maio/2009:


a madeira guarda energia tanto quanto a pele.
tudo quanto existe nesta dimensão está fadado a um destino pré-determinado nas escolhas de cada um.


de século em século, um de nós humanos rebeldes consegue sem nenhum esforço, naquela hora de descanso, mudar um detalhe na engrenagem.


o mundo inteiro passado, presente e futuro se desloca um grau na espiral do infinito. e a mudança ocorreu.


a mentalidade muda em função disso.


eu sinto hoje com todas as células, que uma mudança assim me é destinada. não só uma, inúmeras.


minhas escolhas servem de lupa para o redescobrimento milenar das coisas mais simples dos poderes de Deus! da criação!


quem me criou não estava entediado!


quando me amou a primeira vez adquiriu ele mesmo a consciência de algo de mistério no infinito.


existem coisas que Deus ainda está descobrindo e sorri como o sol semeando mais vida no seio da terra.


as minhas vontades são minoria dentro da peleja de urgência de amar você como a primeira mulher amou o primeiro homem.


não são os erros que me seguram os passos. são os acertos que me lançam o ponto de partida da corrida infinita.


a vida e esse amor já existiram tantas vezes... tanta memória é lembrada a cada olhar... a cada toque! a cada som!


eu me pergunto: quantas perguntas não respondidas tu ainda precisa renegar para acreditar que sem esse amor tu não amanhece?


o sol se segura ainda mais um pouco.


não é agora que ele aparece e recupera cada segundo do que foi tão violentado, roubado, assediado, aconchegado pela escuridão?


vem andar comigo numa beira de estrada, nesse lado ensolarado que eu achei pra caminhar...


quando é que eu vou acordar no dia em que eu enxergo que sou eu mesma quem retarda esse amor?


quando será que eu vou adormecer na idéia de que as palavras são tão pontes quanto desertos? e dois ou mais sentidos não necessariamente compreendem a prisão ilusória na liberdade da palavra?


eu não vivo para lhe mostrar qualquer significado irreal.


eu vivo para me libertar de você nesse nosso encontro de se encantar sem fim.


eu só preciso me lembrar que o amor existe a cada manha desse anoitecer alma 'a dentro.


e me esquecer dessa noite de sonhos que ao adormecer me contemplam.


eu não sou só. você não é só.


nós dois nunca existimos.


é apenas um dia de cada vez.






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