antes de sair por aí tentando encontrar reparo pra sua dor, se visite.
mergulhe, encontre o pior dos seus medos e veja que ele é apenas um palhaço a mais.
todos os medos são palhaços, capazes de assustar e fazer rir, depende da luz, do momento, do desejo.
mergulhe, relembre, pense aleatoriamente. veja o que você fez, sentiu e foi bom. o mais, você já expeliu.
deixe sua mente vagar até chegar no ponto exato. se ali morar a dor, veja que do lado tem remédio.
a sua dor, o seu remédio.
ninguém carrega em si a dor e o remédio alheios. aliás... nem sempre nada é regra quando há exceção.
tudo muda quando você retorna.
o passado morreu e não tem mais volta.
viva o novo rei!
o caminho depois do mergulho é corretivo.
e seguir só é urgente quando a gente se soltou.
estar livre é estar consigo mesmo sem se deixar ser refém de possibilidades.
as surpresas chegam e partem. o que fica? você e seu sentido. sempre em trânsito.
se você não olhar nos classificados do jornal do céu, não vai conseguir enxergar aquele bilhete que foi escrito pra você.
mergulhe, mergulhe, mergulhe mais. sinta seu corpo se preparar pra encher os pulmões e retornar.
quando você pensa que vai ficar sem ar diante do dia seguinte, você percebe que seu exercício valeu à pena.
sempre estamos preparados, inclusive pra não fazer coisa alguma.
"se avexe não! amanha pode acontecer tudo, inclusive nada!"
se avexe não!
confie em você assim como eu confio.
o mais?
e precisa de mais?
bem... o amor está bem aqui.
você pode ver.
ah... já ia esquecendo:
sabia que a gente pode mudar o passado?
pode sim. com o presente dentro da sua cabeça você muda o passado e chega até aqui.
no amor.
você já pode ver?
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Um comentário:
"morreu um rei. salve o rei que vai chegar! não sei sofrer, não sei chorar, eu sei me conformar"
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